terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sobre a importância da leitura ou: Bernardo trocado em miúdos

Cá estou eu de novo apenas pra fazer uma postagem rápida.

Na semana passada, eu escrevi um pequeno texto sobre a importância da leitura em minha vida para o blog Razão e Resenhas, da minha amiga Vivi.
O resultado pode ser conferido aqui. E já aproveito pra indicar o blog dela, que é muito bom.

Aproveito pra agradecer os novos seguidores que apareceram por conta desse texto. Obrigado a vocês todos pelos comentários e obrigado, Vivi, mais uma vez.

Eu sei que o literatismos ainda tem poucas postagens, mas a partir de quinta-feira mudo de horário de trabalho e a leitura e os comentários serão mais constantes :)

Abraços!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Não entre em pânico! ou: O guia do mochileiro das galáxias

Parece que vai se tornar um hábito escrever sobre os livros que terminei de ler, mas não que isso faça alguma diferença significativa. Em todo caso, abram alas para um dos livros mais engraçados que li nos últimos anos!


Taí um livro de que sempre ouvi falar e por um motivo ou outro nunca tinha lido. Na quarta-feira passada, enquanto esperava minha mãe passar me buscar, parei numa livraria e comprei ele, só pra matar o tempo. Apesar de ouvir uns gritos em casa ("você só gasta em livro, deus cristo!"), valeu a pena.
Posso dizer do Douglas Adams, nesse livro, que ele tem um estilo de escrita muito claro, fácil de acompanhar, fluido. É uma daquelas leituras que rende e você não vê o tempo passar porque está ocupado demais para tais coisas mundanas.
Mas afinal, que diabo conta esse livro (sempre tem alguém que não leu mesmo depois de todo esse tempo, tipo eu)? É a história do Arthur Dent, que sobrevive à destruição da Terra pegando carona em uma nave alienígena. Entre um robô deprimido, um computador excessivamente alegre, um picareta com duas cabeças e um planeta aparentemente morto, a exasperação dele é crescente (e meu medo de acordar a casa inteira com minhas risadas também). 
O tom do livro, apesar do aparente humor geek e nonsense, é de certa crítica a algumas instituições sociais, principalmente a religião. Adams era um ateu convicto, e volta e meia isso se reflete em sua escrita, sempre com colocações afiadas e inteligentes.
Destaco a transformação de um míssil teleguiado em cachalote como um dos melhores momentos do livro, mas são tantas passagens geniais que só me resta me render aos outros 4 da série.
Nota: 5/5 (eu só vou dar nota máxima aqui?)

Eu não mordo, podem deixar um comentáriozinho ali embaixo :}